ITAPETINGA: Falsa psicóloga aplicava golpes em nome da Uesb

Discreta, bem falante e bem vestida: uma combinação perfeita para Valderilda Francisca Monte Carvalho Pereira, de 34 anos de idade, natural de Itabuna, aplicar golpes em Itapetinga. Presa pelo Pelotão de Emprego Tático Operacional/Peto esta semana depois de lesar vários comerciantes, ela se apresentava como professora da UESB e arrecadava dinheiro e donativos no comércio da cidade supostamente para ajudar doentes de câncer. Hospedada na casa de Maria Cabocla – que a abrigou na boa-fé –, a 171 apossou-se de uma receita médica e, de posse desta, deu início á peregrinação que resultaria em sua prisão dias depois.

Segundo os, Valderilda se apresentava ora como psicóloga, ora como pedagoga e, para recolher dinheiro e donativos, dava uma verdadeira aula bíblica sobre a importância de amor ao próximo. Sensibilizadas, as vítimas cooperavam para o bem comum, mas os supostos beneficiários jamais veriam a cor do dinheiro. Agora, a polícia está à cata de uma jovem que auxiliava Valderilda na prática dos golpes.

Ao tomar conhecimento da utilização do nome da instituição para fins funestos, a UESB se apressou em emitir uma nota informando que jamais manteve qualquer vínculo com a falsária. “Não há no curso de Pedagogia, e em nenhum outro curso do campus da Uesb de Itapetinga, professor ou funcionário lotado com este nome. Portanto, a Universidade não se responsabiliza pelos atos cometidos por esta pessoa e nem qualquer outra que utilize indevidamente, para atender a interesses particulares, o prestígio desta Instituição junto à sociedade, conquistado e solidificado por anos de trabalho no Ensino Superior”. Fonte: Blog do Fabio Sena

BARRA DO CHOÇA: Filas em Casa Lotérica, colocam em risco vida de clientes

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È sempre assim, quem a às oito horas da manhã principalmente aos sábados na Casa Lotérica em Barra do Choça, se espanta e se preocupa com o que se vê. A longa fila formada pelos usuários, principalmente da zona rural que chegam cedo, até as seis horas da manhã para aguardar lugar na fila. O que mais nos preocupa, além da exposição destas pessoas ao frio, é a falta de uma estrutura capaz de dar segurança, enquanto aguardam na fila.
Esta esquina que liga a Praça Castro Alves à Avenida Getúlio Vargas, foi no ado interditada, porém por fraqueza e o descaso do antigo gestor, permitiu que os proprietários daquela área construíssem suas propriedades, inviabilizando o trânsito de veículos e pedestres.
Agora com o funcionamento da Casa Lotérica, o risco de um acidente com as pessoas que aguardam na fila é eminente, pois a calçada de apenas quarenta centímetros, já imprópria para o trânsito de pedestres, compromete-se ainda mais com a referida fila, além disso, os motoristas desavisados utilizam-se, de locais impróprios para estacionarem os seus veículos.
Enquanto a Agência da Caixa Econômica não chega, sugerimos que aos proprietários da Casa Lotérica, aumentem o número de caixas funcionando para dar maior mobilidade aos serviços e que orientem os seus clientes sobre o horário da abertura do estabelecimento, para que não formem filas. Ao gestor municipal que criem meios de organizar o trânsito não somente nesta esquina, mas em todas as áreas próximas à feira, que está intransitável. Enquanto isto não chega, vamos torcer para que acidentes não ocorram nestas áreas.